Como me designo um perspicaz observador do comportamento humano, lá vai então uma das minhas várias experiências ao lado do povão. Sou um grande apreciador de gírias e expressões ditas por aí e listo então, algumas das mais divertidas que já ouvi pelas ruas da cidade. Algumas ditas constantemente por amigos e outras soltas no vento. Só sei que adoro e falo sempre!
“Saiu catando cavaco!” – Sair correndo, desesperado.
“Esse aí não tem amor a piroca!” – Quando você fica com uma mulher feia.
“Já ta babando na peiteira!” – Quando o cara está nas últimas ou as portas de entrar no reino dos céus.
“Chegou com a cara que era um réu!” – Geralmente quando vemos alguém com cara de assustado.
“É tão piranha, que se der um tapa nas costas, cai a calcinha!” – Falando das moças muito dadivosas.
“Tinha uma roça de fumo... e uma roça de vortemo, não tinha?” – Analogia a sociolingüística da cidade tipo fumo, cheguemo, fiquemo...
“Não dança nada e ainda quer luz negra!” ou “Não corre nada e quer calça larga!” – Para os aproveitadores
“Veio lá do Rabungo!” – Rabungo - curioso termo que designa lugar longínquo.
“Acha que eu vou lamber o fiofó do porco pra ganhar um pedaço de torresmo?” – Para aquelas pessoas determinadas em suas convicções.
“Barbie Kruger” ou “Frankenbarbie” – Loira feita à mão por cirurgião de quinta, siliconada e com botox saindo pela culatra.
“Cubiçaaaaa!” – Gíria para designar pessoas que estão sempre com o olho gordo pra cima da gente.
E isso é um pequeno exemplo do que se ouve nas ruas da cidade.
Continuo minha busca e aceito sugestões.
E fumos né!
Vinicius Valcanaia
Acadêmico de Psicologia, pseudo-crítico de cinema,
catedrático das catedrais, nostálgico de plantão,
arroz de festa dos bares e claro,
observador perspicaz do comportamento humano!
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segunda-feira, 14 de maio de 2007
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