segunda-feira, 25 de junho de 2007

VAIDADE: O MAIS BELLO DOS PECADOS.


A vaidade consiste em uma estima exagerada de si mesmo, uma afirmação esnobe da própria identidade. Para a Igreja Católica é um dos sete pecados capitais, sendo o mesmo pecado associado à orgulho excessivo e arrogância. A vaidade é mais utilizada hoje para estética, visual e aparência da própria pessoa. A imagem de uma pessoa vaidosa estará geralmente em frente a um espelho, a exemplo de Narciso.

Em paralelo, segundo o filósofo
Tomás de Aquino, a soberba era um pecado tão grandioso que era fora de série, devendo ser tratado em separado do resto e merecendo uma atenção especial. Aquino tratava em separado a questão da vaidade, como sendo também um pecado, mas a Igreja Católica decidiu unir a vaidade à soberba, acreditando que neles havia um mesmo componente de vanglória, devendo ser então estudados e tratados conjuntamente.

E quem não gosta de estar bem vestido? Até mesmo aqueles que se julgam “fora da moda”, certamente, criam seu próprio estilo, o que não deixa de ser uma forma de vaidade. Para falar sobre o tema, o programa As Bellas e a Fera, convidou Daiane Santos. Ele é representante de uma marca nacional de jóias e irá contar quais são as característas da mulher de Criciúma quando o assunto é vaidade. O que elas mais consomem, entre outras curiosidades. Confira aqui as fotos da campanha da Dai Jóias.

Para as mulheres, ou para aqueles amigos internautas que têm uma mulher na sua vida, o programa estará sorteando uma jóia. E para participar do prêmio, você acessar o site da Rádio Criciúma, e entra no chat do programa, onde vamos estar disponibilizando a pergunta para os participantes. Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o e-mail
asbellas@radiocriciuma.com.br.


Responsáveis:
Maíra Rabassa (Jornalista SC 1886)
Marina Bitten (Publicitária)
Vinicius Valcanaia (Acadêmico de Psicologia)

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Governador e suas declações ecologicamente INCORRETAS!


... Êta tradições de jumento...

Está dando o que falar a entrevista do governador de Santa Catarina, Luiz Henrique, ao portal de notícias G1 – do Grupo Globo. Questionado pelo site sobre a sua declaração feita no ano passado, onde ele afirmou que é necessário "respeitar a raiz cultural” da farra do boi, cujo evento é criticado por organizações de defesa dos animais, Luiz Henrique diz que “esse costume, se você for pesquisar profundamente, vem lá de Creta, das festas minotáuricas. Então, é uma raiz, um apelo cultural muito forte. O que você tem que evitar é o sacrifício do animal. Então, tem que haver dois pesos e duas medidas. É a mesma coisa que você chegar na Espanha e dizer: ‘espanhóis abominem totalmente a tourada’. Mas isso faz parte da estrutura cultural dos espanhóis. Condenar a festa é castrar o povo, castrar a raiz cultural do povo”. O problema será segurar as organizações não governamentais sobre a forma que é feita a festa. Não condeno as tradições, mas muitas foram podadas com o passar dos anos, já vivemos em constantes evoluções, sejam culturais, sociais ou econômicas. Se fossemos achar normais certas regras que faziam parte das vidas de nossos antepassados, quem sabe ainda estaríamos na Idade da Pedra e andando nu pelas ruas. Tudo é uma questão de se adaptar. Então, não podemos nos bitolar as irregularidades, somente porque isso é cultural. Tudo bem, então vamos continuar com o canibalismo, afinal é uma cultura indígena de milênios.



Maíra Rabassa

Jornalista (SC 1886)
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domingo, 17 de junho de 2007

Nem só de chuteiras vive um jogador


Os bastidores da vida dos ídolos do futebol

Quando falamos em futebol nos vem na cabeça: chuteiras, bola, gramados e fama. Porém, não é somente disso que vivem estes atletas das quatro linhas. Quem pensa que jogador de futebol tem a vida mansa está muito enganado. Para falar sobre o tema no programa As Bellas e a Fera desta segunda-feira (18), a partir das 21 horas, na Rádio Criciúma, estará no estúdio o zagueiro do Criciúma Esporte Clube, Luciano da Costa, o repórter esportivo da Rádio Eldorado, Gilberto Custódio, e uma das integrantes do fã clube “Fanáticas pelo Tigre”. Luciano irá falar sobre seus medos, aventuras e esporte durante estes quase cinco anos de Criciúma.

Gilberto irá comentar sobre os bastidores vivenciados durante os treinos e coberturas esportivas, e a fã sobre o fato de que se futebol é coisa para homem, como muitos afirmam. A produção do programa está mantendo contato com outro jogador, o ex-lateral do Criciúma, e hoje no Botafogo, Luciano Almeida. Ele irá participar do programa via Skype direto do Rio de Janeiro.

Para deixar o programa mais animado, as Bellas e a Fera, irá sortear uma camiseta oficial autografada pelos jogadores do Criciúma (um oferecimento da patrocinadora oficial do Tigre, a Criciúma Construções). Mas para levar a camiseta, o internauta terá que responder a perguntas elaboradas pela equipe, que só será revelada no programa, assim como estar conectado ao vivo no chat. O e-mail para participações é o
asbellas@radiocriciuma.com.br.

Então, não deixe de participar de mais esta edição do programa. Será que existe assédio? Será que é fácil esta vida? Qual o seu time preferido? Prepare seu grito de torcida e venha para mais este jogo com As Bellas e a Fera.


Foto da coluna: Material cedido pela loja, Fátima Esportes.


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Maíra Rabassa (Jornalista SC 1886)
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Vinicius Valcanaia (Acadêmico de Psicologia)

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Guerra do amor!


Falou em guerra todo mundo imagina alguém se engalfinhando. Tudo bem, que ainda tenhamos algumas diferenças: menino e meninas. Até fisicamente somos diferentes, mas o que não podemos deixar de lado, é que quando o assunto é amor e paixão podemos ser iguais sim. No programa das Bellas e a Fera da última segunda-feira (11), aqui na Rádio Criciúma, o trio debateu com internautas sobre as cantadas, a forma de abordagem, e tudo mais que envolve no começo de uma relação. Não chegamos a um denominador comum. Até porque, com a agitação dos internautas no chat do programa, isso seria impossível. Mas, conseguimos destacar algumas conclusões sobre o assunto:

1) Não tem como ser malandro para a vida inteira, um dia irás cair de joelhos por uma mulher;
2) As mulheres andam muito exigentes, e por isso, acabam solitárias. Está na hora de desatar as amarras do coração;
3) Ainda existe diferença entre homem e mulher quando o assunto é disputa no mercado de trabalho. O que não concordamos. Já que os direitos são iguais;
4) Os homens ainda não aprenderam a dar presentes para as mulheres. Conclusão unânime;
5) Não podemos agradar a todos!

E neste programa sorteamos um brinde surpresa, e muito caliente, que nossos amigos só saberão quando a ganhadora, Maiara Milioli Barbosa, de Criciúma, resolver revelar o prêmio. Obrigada por nos acompanhar Maiara.


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Maíra Rabassa (Jornalista SC 1886)
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O brasileiro já nasceu “gozado”!


Uma frase que é comum na boca de todos: “Relaxa e Goza”. Até seria uma ironia não usarmos isso, pois já nascemos gozados. Seja pelo pai, pelos amigos, pelo patrão, pela Nação. A expressão que a ministra do Turismo, Marta Suplicy, utilizou no lançamento do Plano Nacional de Turismo (2007/2010), onde ela disse “Relaxa e goza, porque depois você esquece todos os transtornos” está dando dor de cabeça para a petista. Mas, o que era de esperar da mãe do Supla? Nada, sería um vazio muito grande. Então, um pequeno escorregão diplomático, e uma boca um tanto suja, para uma ministra, mesmo nós sabendo que o termo chulo é falado aos quatro ventos, por qualquer cidadão, e nem por isso é condenado ou tem que prestar depoimento em alguma CPI. Ela ainda continua se desculpando e afirma estar “arrasada” por ter utilizado o termo. “Fiquei muito triste com a frase, arrasada, porque a frase não condiz com o pensamento que eu estava no momento, que era exatamente de dizer para as pessoas não desistirem de viajar por causa do que estava acontecendo nos aeroportos. E foi uma frase infeliz, que me deixou tristíssima”. Arrependimentos à parte... Vamos deixar a hipocrisia de lado e vamos ter a dignidade de admitir que muitos mocinhos engravatados, detentores da oratória, e que nunca falaram um palavrão em público – juizes e advogados presos na Operação Xeque-Mate – porém jogaram muito mais no ventilador do que a ministra do Turismo. E cuidado com os grampos... Agora é moda ter sua conversa gravada e divulgada em rede nacional. Se tiveres um comportamento totalmente obscuro em sua vida particular, correrás o risco de ver sua intimidade escrachada em algum noticiário sensacionalista. Pobre da Marta! Agora sabemos de onde foi tirada a personalidade trash de Supla.


Maíra Rabassa
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quinta-feira, 14 de junho de 2007

MATANDO A SAUDADE DA PLANTA CARNÍVORA PSICOPATA COM APETITE MONSTRUOSO



Quem se lembra de A PEQUENA LOJA DOS HORRORES??
Ganha um prêmio...


Essa baita comédia musical faz parte da galeria dos filmes que eu mais adoro e gosto de ver, rever e cantar as canções!

Pra começo de conversa, vamos lembrar de um filme obscuro da década de 60 que hoje é cultuado e adorado no mundo todo chamado A PEQUENA LOJA DOS HORRORES. Dirigido pelo “papa dos filmes B”, o grande Roger Corman, o filme narrava as desventuras de Seymour, um apatetado funcionário de uma floricultura que encontrava uma planta alienígena e cuidava dela com todo carinho e amor. Claro que a planta começava a crescer e juntamente o seu apetite por sangue ia se desenvolvendo, colocando Seymour em péssimos lençóis cada vez que ele resolvia “alimentar” a planta. E como na história de Fausto, a planta prometia fama, sucesso e reconhecimento para o feioso Seymour em troca de alguns nacos de corpos humanos para lhe alimentar. O elenco peculiar dessa versão da década de 60, trazia figurinhas divertidas como Jonathan Haze, Jackie Joseph como a mocinha apaixonada, o rei da ponta Dick Miller (claro, fazendo uma ponta), Myrtle Vail como a senhora viciada em xarope para a tosse com altíssimo teor alcoólico e pasmem, Jack Nicholson ainda um garoto em começo de carreira em cena como o grosseirão Wilbur.

Após permanecer anos no esquecimento, os compositores Howard Ashman e Alan Menken (criadores das trilhas e das músicas de sucessos da Disney) gostaram do argumento do filme e criaram algumas canções para amalucar ainda mais a história. Os dois levaram-na a um produtor e o musical estreou off-Broadway em 1982 por um curto período de tempo, indo em seguida para os grandes teatros da Broadway sendo encenada em vários países e até mesmo no Brasil no início da década de 90.

Então chegamos ao ano de 1986 e a versão cômica, musical e sanguinolenta de A PEQUENA LOJA DOS HORRORES.
O diretor Frank Oz viu na peça um potencial excelente para o cinema e lançou um projeto arriscado já que os musicais não andavam muito em alta no fim dos 80, a definitiva versão para o cinema, ou como muitos chamam “a adaptação da adaptação”. A história era basicamente a mesma só que com algumas piadas do filme da década de 60. Oz na verdade fez uma “comédia musical de humor negro”, mas o charme maior dessa versão estava nos personagens.

Rick Moranis (o eterno cientista de Querida, Encolhi as Crianças) vivia o desajeitado Seymour Krelborn que novamente encontrava a planta alienígena justamente as vésperas de fechar a floricultura do Sr. Mushnik, o homem que o criou, o vestiu e lhe deu um emprego. Seymour na verdade é uma espécie de “Cinderela” de calças. Vive no porão, é desajeitado, feiosinho e sem graça. Ao encontrar a planta sua vida vira de cabeça para baixo. A planta batizada de AUDREY II em homenagem a Audrey (a atriz de teatro Ellen Greene, que fala com voz esganiçada e canta com um puta vozeirão), colega de serviço e grande paixão de Seymour, mostra-se inofensiva e delicada de início. Sua presença na loja é o suficiente para começar a atrair clientes que ficam maravilhados com a estranha plantinha na vitrine. O dinheiro vai entrando, a situação melhorando, até que AUDREY II começa a perder sua força, sua cor e aos poucos vai definhando. E agora? O que fazer para que a plantinha volte a vida?
Num acidente, Seymour descobre que a plantinha precisa, gosta e adora aquele líquido vermelho que corre em nossas veias... SANGUE!

E assim começa a cômica odisséia do nosso herói, escravo de uma planta carnívora alienígena que lhe promete o mundo em troca de carne humana fresca, tendo sua história embalada por canções deliciosas.
Tichina Arnold, Michele Week e Tisha Campbell fazem o coro de moças que assim como numa tragédia grega, cantam em verso, prosa e divina melodia os tormentos de nosso herói.

Participando do filme em pequenas pontas (parodiando a atuação de Dick Miller em filmes) estão alguns dos melhores comediantes da nova (já antiga) geração da década de 80: o saudoso John Candy como um radialista despirocado, Bill Murray como o paciente sadomasoquista, James Belushi numa rápida aparição e Steve Martin. Ah, Steve está impagável como o dentista torturador e violento com complexo de Elvis Presley.

Ah é... E a planta?
AUDREY II, a monstruosa planta alienígena. Confeccionada com muito esmero pela equipe de Jim Henson (o criador dos Muppet Babies, a série com os bonecos) e dublada pelo cantor Levi Stubbs da banda The Four Tops, AUDREY é a estrela máxima do filme com suas piadas sórdidas e seu apetite interminável.

Os desavisados que ainda acham filmes musicais “coisa de bicha”, deveriam assistir esse aqui e desfazer esse conceito. Pois é difícil permanecer sem dar uma gargalhada diante de tanto humor negro e piadas “trash” de primeira classe.


Vinicius Valcanaia
Acadêmico de Psicologia, pseudo-crítico de cinema,
catedrático das catedrais, nostálgico de plantão,
arroz de festa dos bares e claro,
observador perspicaz do comportamento humano!
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terça-feira, 12 de junho de 2007

Guerra Fria II – A Volta dos que não foram



Sem condições abrir os jornais, assistir e ouvir os noticiários com a informação de que os Estados Unidos (EUA) estão com os mísseis direcionados para a Europa com a desculpa de “proteger” o continente contra um suposto ataque terrorista do Irã, Iraque, o Raio que o Parta. E para completar a bagunça geral, o presidente da Rússia resolveu contra-atacar a determinação de George W. Bush, afirmando que irá colocar os mísseis do seu país voltados para os Estados Unidos caso os americanos não mudarem de idéia. Vladimir Putin, presidente russo, não abre mão de sua colocação, e disse que o governo Bush já passou dos limites. Já o presidente americano, que está em viagem pela Europa, e depois irá visitar o Papa Bento XVI, disse que a medida não irá ser mudada, assim como a sua fiel escudeira Condoliza Rice já assinalou. Agora só nos falta é vivermos naquela insegurança dos anos 80, o medo de termos a CIA na traseira, ou de pisarmos em campos minados. Ao invés das nações irem para frente, pelo que estamos vendo é um retrocesso imbecil ao passado recente. Estamos no Século 21, com mentalidades de winking´s. Só nos resta entregarmos martelos nas mãos de nossos jovens e colocarmos capas de super heróis neles, e incutir em suas cabecinhas que eles são indestrutíveis como o Tor, ou então, como o Superman. De heróis sem causas estamos cheios, queremos ações concretas para paz, mas sem as aberrações de passeatas com pombas brancas. Devemos ser mais enfáticos, mais precisos, mais determinados. Reedição da Guerra Fria é o fim dos tempos. Vamos começar a caçar judeus, o que acham? Oras, é só uma pequena passagem pelos anos 40 e sua IIª Guerra Mundial.


Maíra Rabassa
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Homossexuais ganham espaço


Seja no mercado, no respeito ou nos movimentos sociais. Os GLS (Gays, Lésbicas e Simpatizantes) estão ocupando cada dia um espaço notável em nossa sociedade. Como o que foi anunciado na última semana que somente com anúncios publicitários, as agências faturaram US$ 223 milhões, com propagandas destinadas ao público gay. Neste domingo (10), mais uma edição da “Parada Gay” de São Paulo (SP), reuniu um número surpreendente de três milhões de pessoas. Já foi o tempo que eram considerados “excluídos”. Avalio que agora mais do que nunca, ao invés de se colocarem em um patamar inferior – sendo que os números já provam o contrário – os movimentos, como o gay, deve é se manter como algo definitivo e que tem seu lugar ao sol. Seres humanos não podem ter classificações por cor, raça e sexo. Somos todos iguais diante a lei – seja dos homens ou Divina – e investir nesta área é sinal de que o mundo mudou, e para melhor.


Maíra Rabassa
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segunda-feira, 11 de junho de 2007

O programa vai pegar fogo!




Que coisa linda, as mulheres são independentes! Podem ocupar cargos importantes e fazer sexo casual.

Então me explique, porque você ainda está com aquele cara peludo que se chama de seu namorado? Ele ainda faz piadinhas infames na presença das suas amigas, enquanto você junta as meias sujas dele, pelo chão? Ou comenta que você não parece com a moça da revista, e seus peitos não são do tamanho dos daquela atriz pornô? Aí você pensa: “-Bom, ao menos eu já tive um orgasmo de verdade!”... Teve mesmo?

Os homens devem achar que o que eles vêem em filmes pornô é real. E por isso, andam tão ruins de cama! Assisti um documentário sobre sexualidade feminina na GNT semana passada. Fiquei sabendo que os filmes desse gênero que as lésbicas assistem são diferentes dos que se encontra por aí, pois são produzidos por mulheres. Elas consideram os filmes feitos por homens terríveis, artificiais, desde a aparência das mulheres, até o prazer fingido que elas demonstram. E nós, mulheres héteros, seremos obrigadas a nos contentar com aquelas imagens toscas, e com eles adorando-as, até quando?

Pior que, bem antes de você descobrir da existência desses filmes tenebrosos, você é ensinada que não deve experimentar muitos homens. Deve escolher um, e se contentar com ele pro resto da vida.

Aí, você corre o risco de fazer como uma amiga minha: passar sete anos namorando um cara, de quem você nem gosta tanto assim. Você abre mão de viagens com as amigas; se mantém sofriamente depilada; limpa toda a sujeira que ele faz na sua casa e na dele; passa frio nas suas saídas pra estar sempre atraente. Até que um belo dia, você cria coragem e dá um pé na bunda do infeliz! Acaba com outro, e daí descobre que o ex era tão sem graça, porque tinha ejaculação precoce. Coincidência? Não, minha cara! É uma conspiração! Desde o início dos tempos, temos sido mantidas trancafiadas, oprimidas para que eles possam fazer o que bem entendem, e como mal entendem.

Hoje em dia, a opressão é muito bem camuflada. Quando você:

* chega do serviço cansada, e se sente na obrigação de lavar a louça, enquanto seu marido fica sentado na frente da TV;
* ensina as menininhas a varrer o chão e os menininhos a conquistar o mundo;
faz questão de afirmar que é uma mulher “honesta” (que grande erro, honestidade ser sinônimo de seletividade);
* coloca silicone, faz lipo e tenta se parecer ao máximo com a atriz daquele filme rudículo, enquanto seu namorado nem se depila...


Você está fortalecendo o sistema! E você até tenta evoluir, lendo revistas femininas. Mas elas só tratam de compras e variações sexuais – invariavelmente acompanhadas por números (432 maneiras de fazer seu homem explodir de paixão!). Olha as modelos anoréxicas nas páginas, com as peles perfeitamente retocadas pelo Photoshop. O sistema te empurra pra baixo, porque é encabeçado por eles!

Vão todos à merda! Nesse programa, vamos colocar os homens na parede! Ta na hora de nos conscientizarmos, pra conquistarmos nosso lugar real: na sociedade, dentro de casa, e nos relacionamentos! Ouçam e opinem, pois o negócio vai pegar fogo!


Marina Bitten
Fotógrafa Publicitária
e filha de socióloga!
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heysupernina@hotmail.com


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domingo, 10 de junho de 2007

Esculacho Romântico (feito ao som de "Somenthing Stupid", do Frank e da Nancy Sinatra)


PREOCUPADO COM O DIA DOS NAMORADOS?
DESESPERADO POR ESTAR NA FOSSA?

LEIA ISSO!

Aqui nesse país onde adoram copiar tudo que vem dos EUA, esquecem que o Valentine’s Day deles, é também o dia dos amigos. Então, ame seus amigos também, pois caso o amor da sua vida não tenha chego, você será muito bem querido e compensando pelos amigos que você ama com toda intensidade. Ah é, e se você namora, procure dosar a companhia dos seus amigos e o carinho deles por noites apenas com a namorada. Se ela te ama, ela te acompanhará e irá aprender a amar seus amigos também. Claro, você terá que amar as amigas dela, mas amor é isso, sacrifício.
Não esqueça que namoradas, ficantes e maridos, não duram pra sempre. Amigos (os verdadeiros) você os terá pela eternidade.

SE VOCÊ NÃO TIVER NAMORADA...

Caso você não tenha namorada ou namorado, não se sinta menor e infeliz. Chegou dia 12, não fique em casa remoendo a sua amargura. Saia, divirta-se, encha a cara e arranje uma boca bem boa pra beijar. Vá curtir os amigos, ame-se em primeiro lugar para depois amar e poder ser amado. O amor próprio é a base de qualquer coisa.

E SE VOCÊ TIVER NAMORADA
(Primeiro de tudo tenha certeza se realmente o que vocês sentem um pelo outro é amor. Amor não acaba e se acabou, não era amor. Aquele calorzinho no peito pode ser azia...)

- Seja delicado... Isso não fará de você mais ou menos homem. Não é porquê você abre a porta do carro para ela ou puxa a cadeira do restaurante, que você colocará a sua masculinidade em jogo.
- Procure escutá-la mais.
- Saiba realmente o que ela gosta de ganhar. Dedique-se a conhecer seu amor, para não cometer a infalível gafe de dar de presente, algo que ela odeia.
- Seja mais romântico! Deixe o campeonato brasileiro de lado, caso ela apareça na sala usando uma lingerie sexy. Abre-se uma exceção no caso das “Marias Chuteiras”: se sua namorada curtir um futebol, pode rolar o maior amasso durante o jogo. Mas não esqueça que as coxas dela são bem mais gostosas e hábeis que a do artilheiro!
- Não fique achando que o mundo gira ao seu redor, ok? Tenha saco o suficiente para ir a lojas de sapatos, de roupas... Se ela perguntar sua opinião, muitas vezes ela usará o contrário daquilo que você gostou, mas sua opinião ainda é importante para ela!
- Deixe-a sair com as amigas de vez em quando e não faça cara de bunda ou banque o ciumento. Afinal, isso será um excelente argumento para aquela cervejinha com os amigos...
- Vá no shopping com ela olhar vitrines. Só assim você poderá levar ela aos jogos do seu time de amigos.
- Entenda a mulher amada. Muitas vezes, ela dirá NÃO. E isso significa NÃO mesmo.
- Procure solucionar os problemas que ela trouxer para você. Afinal, solidariedade nós deixamos para as amigas.
- Quando ela estiver se achando gorda, tome cuidado com o que vai dizer.
- Aprenda a conhecer novas tonalidades de cores como cereja, vinho, pêssego, fúcsia, lilás, lavanda...
- Se ela tirar meleca do nariz e peidar na sua frente, sinta-se a vontade para fazer o mesmo. Mas não tome atitudes precipitadas, para não chocar a mocinha.


É isso... viva o amor... Quem tem que aproveite! E quem não tem, que vá a luta e não fique em casa chorando as pitangas! Lembre-se, nem sempre a vida acontece como nas comédias românticas ou em E O VENTO LEVOU... Amor a gente não encontra, é ele que vem ao nosso encontro!

Vinicius Valcanaia - A Fera
Acadêmico de Psicologia, crítico de cinema,
nostálgico de plantão, arroz de festa dos bares e claro,
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“As Bellas & a Fera”
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Guerra dos Sexos


Homem e mulher. São misturas heterogêneas, mas que juntos sabem colocar qualquer vulcão em erupção. O problema são as diferenças que a sociedade impôs a estas duas figuras, seja no profissional, familiar e no amor. Nesta segunda-feira (11) o Programa “As Bellas e a Fera” traz uma discussão divertida sobre a “Guerra dos Sexos”. E não esquecendo do Dia dos Namorados, o trio mix, vai falar sobre os presentes mais esquisitos que o internauta já ganhou, além de sortear um brinde surpresa, onde ouvinte irá saber apenas quando receber o prêmio em sua casa. Então, não deixe de participar, e mande para nós sugestões, os presentes que você não daria e que já ganhou tudo isso para o nosso e-mail: asbellaseafera@gmail.com

O programa estará no ar a partir das 21 horas, na Rádio Criciúma (
www.radiocriciuma.com.br), onde o chat estará a disposição, assim como o MSN do Programa: may_asbellas@hotmail.com. Lembramos que As Bellas e a Fera são a favor, de uma forma incondicional, do amor. Então, se você não tem um amor para compartilhar momentos especiais neste dia 12 de junho, não fique em casa desejando o mal de quem tem. Saia, se divirta, quem sabe poderá encontrar alguém em uma festa. Ame!!! É o melhor remédio para o mau-humor!


Programa As Bellas e a Fera
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Anorexia e Bulimia: distúrbios da sociedade moderna


Anorexia e bulimia são temas que ainda deixam as pessoas perplexas de sua gravidade, sendo que elas chegam no paciente sem pedir licença, e quando você vê está refém de um mal que atormenta milhares de jovens no mundo. Este foi o tema do programa “As Bellas e a Fera” da última segunda-feira (04/06), que buscou explicar para os pais, amigos, internautas como acontece o surgimento de um caso na sociedade, e com deve-se agir para ajudar as pessoas que sofrem deste mal. A psicoterapeuta Cognitiva, Vânia Menegalli Moojen, esteve nos estúdios da Rádio Criciúma, e falou sobre todo o processo de formação dos transtornos alimentares. “A adolescente com o corpo em formação que começa a se perceber mudada e envergonhada com suas transformações físicas, começa a desenvolver a anorexia ou a bulimia nervosa na esperança de emagrecer e tornar-se mais bonita para o mundo”, completou a psicoterapeuta. Ela também trouxe a baila, um caso observado em um congresso ao qual ela esteve presente. “Lembro de um paciente anoréxico pesando apenas 24 quilos, que se recusava a beber água”. Comentou também a respeito da pressão imposta pela mídia para que a mulher se torne esbelta, fazendo com que isso contribua para o desenvolvimento dos transtornos alimentares. Vânia apontou que o paciente que tem o transtorno, quando se depara na frente de um espelho qualquer, ele vê seu corpo com formas alteradas, chegando ao extremo de olhar as outras pessoas na rua e perguntar aos outros se ela está tão gorda quanto o que passou por ela. “Essas pessoas também tem o hábito de buscar defeitos em outras pessoas para fazerem comparações com suas próprias condições dentro do transtorno vivido”, conclui Vânia. Foi comentado no programa a respeito das comunidades do orkut que estimulam a Anorexia e a Bulimia, dando dicas para as meninas provocarem o vômito e definindo esses dois transtornos como um “estilo de vida”.


Transtorno vivido na pele

A entrevistada Aline Monteiro, técnica de enfermagem, relatou para os participantes do programa a experiência que teve em sua vida com a anorexia e a bulimia nervosa. Aline desenvolveu o transtorno por um único motivo: sempre foi preocupada demais com sua forma e vivia se cobrando a respeito de sua aparência. Teve uma época em sua vida a qual ela nem precisava se alimentar, apenas o cheiro da comida a saciava, então depois ela começou a se enjoar com o cheiro da comida e parou de se alimentar, chegando ao extremo de ficar 15 dias sem comer. Numa consulta médica de rotina ela se descobriu anoréxica. O médico que a atendia, prescreveu (sem que ela notasse) então uma vitamina para que ela ao menos recuperasse o apetite. Sendo técnica em enfermagem, Aline descobriu rapidamente que o que ela estava tomando era um remédio para lhe dar fome, aí então ela desenvolveu a bulimia, começando a forçar o vômito, pois achava que tudo o que comia a faria engordar mais e mais. Hoje, Aline recupera-se bem dos dois transtornos graças ao apoio de uma amiga também anoréxica, pois as duas policiam uma a outra para saberem quanto já comeram. Mas, as duas ainda fazem uso do laxante quando acham que “comeram demais”.


Programa As Bellas e a Fera
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terça-feira, 5 de junho de 2007

Família Feliz

Ontem fui trabalhar na praça do congresso, pela manhã. O pedido era de cinco fotos de uma família feliz: pai, mãe e filho, se divertindo. Cenas alegres e intimistas. Cheguei no horário combinado, com a minha amiga, que tava responsável pela produção. O resto do pessoal se atrasou um pouco, e ficamos esperando sentadas num banquinho...


Conversa vai, conversa vem, olhei através de uma moitinha, e vi uma pessoa dormindo num murinho da praça. Eu não me choquei, porque esses episódios lamentáveis, já se tornaram comuns, infelizmente. Aí eu fiquei pensando em como deveria ter sido a noite anterior dessa pessoa, seu pé deve ter congelado ali. O meu congela, mesmo debaixo das cobertas. Aí eu pensei: perto dessa situação, somos todos famílias felizes de propaganda.


Marina Bitten
Fotógrafa Publicitária e observadora de injustiças sociais
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segunda-feira, 4 de junho de 2007

Nossa pobre língua portuguesa


“Contamos com a prezença de todos”. “Bar do jiga baites”. “Tualete masculino e feminino”. “Pressizace de consturera”. Parece até piada de buteco, ou frases bizarras de paralamas de caminhões. Mas não são! Esta é uma das realidades mais tristes de nossa língua. Não sabemos se o problema é dos professores, de casa, ou do povo que é relapso no momento de pegar uma caneta e escrever algumas linhas. Sabemos que estamos sujeitos a erros. Cometemos gafes incríveis com a escrita, mas tudo tem limite. Quando não sabemos como escrever determinada palavra, já dizia minha professora de português na 5ª série do ginásio: “Troque por outra que você conheça e saiba escrever”. Simples! Não tem mistério algum. O exemplo do “prezença” é evidente da discrepância de quem escreveu, e pior, imprimiu e colou em vários postes da cidade de Içara convidando as pessoas para um evento que reúne bandas de todo o Estado. Se o gosto do cidadão é música, acredito que ele deva ao menos ler as letras das mesmas, que por sua vez, devem estar escritas de forma correta. Então, será que foi falta de atenção, ou uma jogada para chamar os olhares curiosos para seu evento? Se isso é propaganda, desculpe, mas é de péssimo mau gosto. Ler rótulos de remédios, ou então, revistas de ti-ti-tis de novelas ajudam no vocabulário, até mesmo, fazer palavras cruzadas. Se não adiantar, assista o Caldeirão do Hulk onde meninos e meninas de 11, 12 e 13 anos estão dando um show no quadro “Soletrando”. Algo interessante na televisão brasileira que anda tão pobre de cultura.


Maíra Rabassa
Jornalista (SC 1886)
As Bellas & a Fera
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Fone: (48) 3433 4978

sexta-feira, 1 de junho de 2007

Introdução da nova Bella


Eis surge a nova Bella
E de que família é ela?
Qual a bolsa que ela usa
É lançamento, dos mais caros da cidade?
E se não for, pode ser problema grave?
Tem rosto de Cinderela
E por trás, é uma cadela?
Alguém sabe?
Da celulite, ela cuida?
E o estilo, se precisar, ela muda?
Pra vender bem, ela precisa ter glamour?
Pra se dar bem, ela precisa usar oncinha?
Ser uma típica patricinha
Alguém sabe?

Abre espaço, a nova Bella
Com mil e uma idéias
Não apenas uma fútil beldade
Você sabe?
O quanto ela estuda
As coisas que ela leu, a verdade que ela busca
A falta de pedigree, pode ser um problema pra ela?
O rosto de Cinderela
Não é o que a fez a nova Bella
E sim suas idéias
Ela quer falar, pra fazer um mundo melhor
E mostrar para as pessoas todas as coisas boas
Que ela sabe



Marina Bitten
Fotógrafa Publicitária
MSN: may_asbellas@hotmail.com
As Bellas e a Fera
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