quinta-feira, 1 de maio de 2008

Parte da coluna no jornal Gazeta (Içara)

Artigo
Onde está o Centro de Zoonoses?

Enquanto Criciúma está debatento todas as formas para a criação de um Centro de Zoonoses, Içara está parada no tempo. O segundo maior município da Amrec prefere deixar os animais doentes jogados nas ruas do que criar um local apropriado para estes cães, gatos, cavalos, entres outros. A idéia é barata, desde que toda a sociedade compreenda da necessidade de um local como este. Não adianta venderem as escondidas nas agropercuárias da cidade os famosos "chumbinhos" e enevenenar os indefesos bichos para se ver livre dos seus aspectoso adoentados. Tem que ser criado um projeto com urgência para que Içara entre uma vez por todas no século 21. Estamos vivendo numa Era onde tudo o que é moderno é falar em meio ambiente, aquecimento global e a busca de métodos para que as cidades de todo o mundo tenham locais adqueados para cuidar de seus animais de rua. Diante deste nova realidade, temos que cobrar de nossas lideranças de bairros, vereadores para que tenham mais cuidado com esta área. A idéia seria ter um local onde este animais abandonados recebam tratamentos e que futuramente fossem doados para famílias que tiverem interesse em cuidar deste bichinhos. Também uma equipe que conscientizasse as famílias de baixa renda de que é necessário a castração das fêmeas e machos para evitar que tenham novos filhotes e que os mesmos sejam jogados fora por estas pessoas que não querem ter mais um animal para alimentar. Não concordamos com a castração de animais, mas seria uma saída para evitar que filhotes fossem jogados em rios e ruas. Este é um pequeno passo para melhorar a qualidade de vida das pessoas e dos animais da cidade!

quarta-feira, 19 de março de 2008

Vândalos em Estádios de Futebol: Prevaleceu a Lei

Ao menos por enquanto o que está prevalecendo é a Lei. Com a proibição das torcidas organizadas nos Estádios de Futebol e, em breve, a não permissão de bebidas alcoólicas dentro dos campos, e há 400 metros aos redores dos estádios, é uma maneira de mostrar para a população que nem tudo está perdido. O que é lamentável é que ações como estas só foram propiciadas depois de um trágico domingo no Heriberto Hulsen, em Criciúma. Seu Ivo Costa, 62 anos, precisou ter sua mão dilacerada para que as autoridades desportivas observassem mais atentamente o ninho de marginais que estavam se tornando as torcidas organizadas. Não posso aqui generalizar de que "todos aqueles cadastrados nas torcidas" podem ser vândalos, mas que instiga o lado negro do ser humano, quando estão em turmas (gangues) isso não podemos deixar de notar. Agora a nossa atenção tem que ficar encima no desenrolar da ação contra os três safados que utilizaram de uma bomba caseira para criar pânico e medo em Criciúma. Não podemos deixar que eles saiam impunes, ou que a história fique arquivada em alguma gaveta da Justiça. Mesmo seu Ivo estar com o coração aberto para o perdão aos torcedores do Avaí que o agrediram, nós da sociedade não podemos baixar a guarda. Uma semana de IBOPE ao caso. Imprensa em peso cobrando das autoridades e observando os passos da prisão dos envolvidos no caso. Porém, espero que isso não se perca nos arquivos das emissoras, ou que então, se torne apenas mais um índice para as páginas policiais.

Por,
Maíra Rabassa
Jornalista SC 1886